8. NÃO COMETA ASSASSINATO1.

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A maior parte das raças, desde os tempos mais remotos até o presente, tem proibido o assassinato e o tem punido severamente. Algumas vezes isto foi ampliado para “Não matarás”, embora em uma tradução mais recente da mesma obra tenha sido verificado que esta dizia: “Não assassinarás”.

Há uma diferença considerável entre estas duas palavras: “matar” e “assassinar”. Uma proibição contra toda e qualquer ação de matar eliminaria a legítima defesa; tenderia a tornar ilegal acabar com uma serpente que se preparasse para atacar um bebê; poria uma espécie inteira numa dieta vegetariana. Tenho certeza de que você pode imaginar muitos exemplos das dificuldades que seriam criadas por uma proibição contra toda a ação de matar.

“Assassinar” é uma coisa inteiramente diferente. Por definição, significa: “A morte ilegal de um (ou mais) ser humano, por outro, especialmente quando realizada com premeditação”. É fácil ver que nestes tempos de armas violentas, seria muito fácil cometer assassinato. Não poderíamos existir numa sociedade em que nós ou nossa família ou amigos estivessem à mercê de uns quantos indivíduos que andassem por aí tirando vidas ao acaso.

O assassinato, com muita razão, ocupa a mais alta prioridade na prevenção e retaliação social.

Os estúpidos, os perversos e os loucos procuram resolver seus problemas reais ou imaginários com o assassinato. E sabe-se que eles o têm feito sem ter qualquer motivo em absoluto.

Apoie qualquer programa demonstravelmente eficaz que lide com esta ameaça à humanidade e lhe dê força. A sua própria sobrevivência pode depender disso.

O caminho para a felicidade
não inclui assassinar ou
o assassinato dos seus amigos,
da sua família ou o seu próprio.

  1. 1. assassinato: a morte ilegal de um (ou mais) ser humano, por outro, especialmente quando realizada com premeditação (intenção prévia de fazê-lo).